Com o objetivo de tornar este blog cada vez mais freqüentado, e na ânsia de fornecer cada vezes mais textos referentes aos temas de finanças e economia; este será o primeiro texto de 2010.
O tema escolhido foi do de fusões e aquisições ocorridas em 2009, mostrando que mesmo com as perspectivas de crise criadas no começo do ano, o mercado brasileiro não parou, pelo contrário, foi um ótimo ano, para a grande parte dos investimentos.
As empresas criam valor e obtiveram vantagens competitivas, através das alianças estratégicas, este tipo de fenômeno de alianças estratégicas parece recente porém é observado desde a década de 40.
De acordo com CHANDLER (In: FAULKNER, 1995: 01), historicamente, pode-se situar o fenômeno das alianças estratégicas a partir da terceira onda do processo de mudança econômica do Ocidente, desde a Segunda Guerra Mundial, na década de 40.
A primeira onda, no pós-guerra, foi caracterizada pela rigidez organizacional herdada do período da guerra e pelo protecionismo das economias saqueadas durante aquele período.
Na segunda onda, a partir dos anos 50, observou-se um substancial crescimento das multinacionais e das organizações multi-divisionais, em que todos os processos organizacionais (produção, vendas, distribuição) eram realizados internamente na empresa. Essa fase caracterizou-se pelo crescimento da inflexibilidade, pela diminuição da velocidade de resposta ao mercado e pela lentidão do fluxo de informações dentro das empresas.
A terceira onda ocorreu no final da década de 70 e durante os anos 80. Durante esse período, houve um crescimento do número de empreendimentos financiados pelos fundos de capital de risco e iniciou-se a onda de terceirização das atividades-meio das empresas. O intenso crescimento das alianças estratégicas durante essa fase correspondeu – pelo menos em parte – a uma resposta a essas mudanças do mercado.
"Uma das principais mudanças foi que, em anos anteriores, um 'mix' entre negócios entre brasileiras e estrangeiras. Neste ano, houve muitos negócios entre brasileiras", diz Carolina Lacerda em entrevista ao jornal globo.com. Para ela, o volume de negócios neste ano deve ficar próximo ao registrado em 2007. No ano que vem, as companhias estrangeiras devem voltar aos negócios no mercado brasileiro.
Retirada de http://g1.globo.com/Noticias/Economia_Negocios/0,,MUL1428194-9356,00-RELEMBRE+OS+GRANDES+NEGOCIOS+ENTRE+EMPRESAS+BRASILEIRAS+EM.html
A tabela nos mostra que as grandes empresas convergem no sentido dotarem ferramentas de gestão estratégica que as possibilitam adquirir uma competitividade sustentável de longo prazo e, assim, vencerem a corrida pelo mercado e pelo futuro.
Por: Alexandre Coutinho
sexta-feira, 1 de janeiro de 2010
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