Para ilustrar a matéria de hoje utilizarei o caso Amy Winehouse, a cantora já gastou 90% da sua fortuna, avaliada em 10 milhões de libras (R$28 milhões), sendo que nove milhões de libras foram gastos em sua temporada em uma ilha caribenha de Santa Lucia, onde passou meio ano.
Amy teve seu apogeu em 2008, tendo até a música “Rehab” sendo eleita como a música mais influente da década, mas após essa fase começou a afundar em problemas com álcool, drogas e advogados. Os pais da cantora passaram a administrar suas finanças, no começo de 2009, porém a medida parece não estar influenciando o seu futuro financeiro.
Isso mostra como o pensamento popular de que ganhando mais a pessoa melhora sua qualidade de vida, isso é relativo a disciplina financeira que a pessoa tem, no caso da Amy parece ser ao contrário, quanto mais ela ganhar, pior será sua qualidade de vida, pois ela simplesmente torra todo o dinheiro que ganha com coisas supérfluas e que só prejudicam sua saúde, o segredo não esta em quanto você ganha mas o quanto ele gera de benefícios para você, seja hoje ou no futuro.
Por: Alexandre Coutinho
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
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1 comentários:
Ótima postagem meu camarada.
Muitas pessoas confundem qualidade de vida com poder aquisitivo. Acham que é preciso viver numa grande metrópole e ter muito dinheiro para ser feliz. Qualidade de vida nada tem a ver com dinheiro ou status, e sim, com o contexto do ambiente, com as atitudes e a forma de enxergar as coisas. De nada adianta ter muito dinheiro, andar com carro de luxo e morar numa mansão se você vive no estresse de uma grande cidade, preocupado com os riscos resultantes da ausência de segurança pública, enfrentando congestionamentos e respirando fumaça.
Conheço muitas pessoas que vivem em cidadezinhas do interior do Brasil e comunidades alternativas, algumas praticamente isoladas, e que vivem muito bem e, principalmente, por muito tempo.
Abraços,
Bruno RZ.
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